A região Sudeste abriga a maior parte das cidades mais caras para se viver no Brasil, de acordo com o último levantamento da consultoria Mercer. Belo Horizonte é a 7ª cidade do País com o maior custo de vida. Embora a capital mineira não ocupe as primeiras colocações em nenhuma das categorias analisadas, os gastos médios dos moradores com aluguel e transporte se aproximam dos gastos nas grandes metrópoles brasileiras. Por outro lado, a capital mineira está entre as mais baratas do
Brasília fica com a 6ª colocação no ranking das cidades mais caras para se viver no Brasil. Morar na capital federal custa caro, isso porque o tombamento de Brasília pela Unesco representa um grande obstáculo para a multiplicação imobiliária. Os gastos com alimentação, cuidados pessoais e eletrodomésticos também são mais altos do que os praticados em outras regiões do país. No ranking mundial, a capital federal ocupada a 70ª posição, informa a MercerPaís no quesito cuidados pessoais
O Rio de Janeiro é a 3ª cidade mais cara do Brasil e a 29ª com o custo de vida mais alto da América do Sul. As despesas mais altas dos cariocas são com lazer, serviços e moradia. Em Ipanema, por exemplo, bairro nobre da cidade, o metro quadrado de um apartamento pode chegar a R$ 20 mil. Em um outro levantamento internacional, a capital fluminense ocupa a 29ª posição no ranking das cidades mais caras do mundo
Antônio Milena/AE Manaus, a capital do Amazonas, ocupa o 2º lugar no ranking das cidades brasileiras mais caras. O gasto com comida chega a ser 5% maior do que em São Paulo, o que se deve à diferença do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e à dificuldade de logística, aponta levantamento
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