sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Reta final: Heróis em dose dupla! Inácio e Fabian salvam Rosário e Chayene

Sósias se juntam para livrar as divas das garras psicopatas de Dália, que consegue fugir

27/09/12 às 18h52 - Atualizado em 27/09/12 às 18h55
Inácio e Fabian resgatam Rosário e Chayene (Foto: Cheias de Charme / TV Globo)Inácio e Fabian resgatam Rosário e Chayene (Foto: Cheias de Charme / TV Globo)
Quem diria que um dia Inácio (Ricardo Tozzi) ia pedir a ajuda de Fabian (Ricardo Tozzi)! Mas é isso que acontece: os dois se juntam para salvar Rosário (Leandra Leal) e Chayene (Cláudia Abreu) das garras de Dália (Maria Helena Chira). O Príncipe das Domésticas fica em pânico diante da situação, mas aceita confudir a psicopata, que fica distraída diante de dois "Fabians".
Fabian sai com Chayene nos braços. Será que o casal vai reatar o romance midiático? (Foto: Cheias de Charme / TV Globo)Fabian sai com Chayene nos braços. Será que o casal vai reatar o romance midiático? (Foto: Cheias de Charme / TV Globo)
Eles aproveitam a deixa para lutar contra ela e seu segurança. É muita confusão, com direito até ao famoso spray de pimenta de Chay, que fica toda feliz depois que seu "frango-herói" a salva do sequestro. Apesar de conseguirem livrar as cantoras do pesadelo, Dália consegue fugir.
Rosário e Inácio: confusão com final feliz (Foto: Cheias de Charme / TV Globo)Rosário e Inácio: confusão com final feliz (Foto: Cheias de Charme / TV Globo)
O que essa louca pode fazer solta por aí? Não perca a cena, que vai ao ar na próxima sexta-feira, 28 de setembro, último capítulo de Cheias de Charme
Deixem Monteiro Lobato em paz
O pessoal da patrulha ideológica do politicamente correto está merecendo umas palmadas. Ou a sociedade civil organizada dá um basta nessa gente ou, em breve, vão querer monitorar até pensamento.
Um tal de Instituto da Advocacia Racial (Iara) cismou de implicar com Monteiro Lobato. O respeitável escritor, ícone da literatura infanto-juvenil brasileira, está sendo vítima de uma perseguição implacável.
Primeiro, implicaram com o livro Caçadas de Pedrinho. Agora, insaciáveis, os advogados paladinos querem censurar uma das melhoras obras do autor, a coletânea de contos Negrinha.
negrinha1 Deixem Monteiro Lobato em paz
Esses livros fazem parte do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), do MEC. São distribuídos gratuitamente para todo o país. Mas os patrulheiros acham isso ruim. O argumento é sempre o mesmo: os livros possuem elementos racistas.
"Não se pode financiar com dinheiro público um livro didático que contenha estereótipos e preconceito", alega Humberto Adami, advogado e diretor do Iara, que se acha porta-voz da negritude nacional.
Como exemplo de incorreção, o douto representante da afro-descendência cita a passagem: "Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. Preta? Não; fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados".
Ver racismo em Monteiro Lobato é praticar bullying contra a inteligência. Seria apenas ridículo, se não fosse perigoso e assustador.
Essa equivocada linha de raciocínio, se prosperar, em breve nos levaria a bolinar Shakespeare, que muitas vezes deixou escapar sua antipatia por judeus. Ou o poeta grego Eurípides, que não escondia certo desprezo pelas mulheres. O que fazer então com Aristóteles, ilustre defensor da escravidão?
Haja fogueira para dar conta de tamanha intolerância. O que não podemos é deixar essa patota passear por aí sem nenhuma advertência.
Se há uma coisa de que não precisamos, é de guardiões de estantes. Basta. O silêncio, nessas horas, é cúmplice da ignorância.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

que bunito

24 setembro 2012

Joanna Tuczynska Não tenha vergonha de ser maria chuteira: o mundo mudou
A modelo Joanna Tuczynska mostrou todo seu amor pelo ex-jogador Lothar Matthaus engatinhando até ele após um banho de mar

O que antes era considerado apelação, falta de perspectiva ou oportunismo barato passou a ser quase um estilo de vido a ser admirado. As marias-chuteiras que o digam: a vergonha mudou de lugar.
Não faz muito tempo, uma mulher estabelecer como objetivo de vida seduzir um jogador de futebol, se aproveitar dos instintos mais primitivos dessa categoria de homens e engravidar, convenhamos, era um atestado de que a moça optou por viver na mais baixa escala da cadeia alimentar.
Já perceberam como isso mudou e se tornou um negócio muito lucrativo? Movimenta jornais, revistas, sites, paparazzi e uma legião de profissionais. Entrou para a economia formal.
Não que seja um fenômeno brasileiro. Longe disso, é uma tendência internacional, uma epidemia que tomou conta até da Europa. Na verdade, as principais carreiristas da bola hoje atuam no Velho Mundo. E ganham muito bem, apesar da crise que ronda o continente.
Houve um tempo que uma pop-star, uma atriz renomada ou uma simples universitária teriam constrangimento de ser fotografada ao lado de um atleta que não fosse enxadrista. Não estou fazendo nenhum julgamento de valor, acreditem. Era assim.
Claro que tivemos Marylin Monroe. A diva se casou com uma lenda do beisebol, Joe Di Maggio. Mas depois se divorciou e contraiu matrimônio com o maior dramaturgo da época, Arthur Miller. E, dizem, foi amante do presidente dos EUA. Não por acaso, logo em seguida se matou, coitada. Tempos difíceis.
Modestamente, tivemos Xuxa e Pelé. Não dá pra comparar, mas foram nossos pioneiros, com todo o respeito a Elza Soares e Garrincha. Ok. Avante.
O fato é que, hoje, vermos Nívea Stelmann, Sthefany Brito ou Deborah Secco batendo uma bola por aí não causa nenhum impacto moral. São boas meninas.
O que mudou? Meu palpite é que, além de jogadores serem extravagantes milionários em potencial, esses rapazes ganharam um status que não tinham. Tornaram-se uma espécie de heróis, mesmo que só façam se divertir num gramado e ganhar muito, muito dinheiro — o que nada tem de heroico, em minha opinião. Mas quem sou eu pra julgar?
Shakira e Piqué, David e Victoria Beckham, Alexandre Pato e Barbara Berlusconi, escolham. Esses simpáticos casais são apenas a ponta glamourosa de um fenômeno social. Abaixo deles, um monumental iceberg dá sustentação a uma estranha dança do acasalamento moderno.
Aniversários de jogadores de futebol costumam lotar as boates mais caras com dezenas de moças lindas que disputaram um ingresso VIP a tapa. Todas se vestem de maneira igual, se é que me entendem. Mas nada mais justo: eles também usam uniformes. Vai ver, é isso.
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22 setembro 2012


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18 setembro 2012

O que a primeira vista pode parecer uma boa noticia, na verdade é um escândalo: a Receita Federal iniciou nesta segunda-feira (17) a cobrança de R$ 86 bilhões em impostos atrasados de 500 mil contribuintes.
A pergunta é: como a turma do leão deixou chegar a esse ponto? E outra: por que os maiores devedores não estão com a polícia federal batendo em suas portas?
Só muita negligência das autoridades para justificar que uma única pessoa física tenha sonegado R$ 43 milhões, e uma pessoa jurídica possua um passivo tributário de R$ 1 bilhão.
Um miserável pego roubando um frasco de xampu vai mofar na cadeia. Já esses tubarões assaltam o país e vão passar férias no Caribe, perto de seus paraísos fiscais.
É um tapa na cara de quem paga seus impostos em dia. E uma surra nos milhões de trabalhadores que vêm o desconto de até 27% do salário todo mês lá no contracheque. Sem choro nem vela.
Pois vamos ficar atentos a essa investida na Receita. Quero calar minha boca, com gosto, se de fato o governo colocar a mão nesse dinheirão todo.
Mas duvido. A gente vai aprendendo a ser cada vez menos ingênuo. Não por acaso, proporcionalmente, no Brasil, são os pobres que pagam mais impostos do que os ricos.
E são os bandidos de colarinho branco que financiam muitos daqueles que redigem nossas leis — feitas exatamente para que os brasileiros pilantras gargalhem nas fuças dos cidadãos honestos.
Não se chega a um descalabro desses de um dia para o outro. Imagina, então, quanto tempo é necessário para mudar. Ainda mais quando se demora tanto para começar.
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15 setembro 2012


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14 setembro 2012


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13 setembro 2012



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10 setembro 2012

O que estamos vendo entre o jogador Ganso e os clubes Santos e São Paulo é o capítulo mais reprisado da novela mexicana em que sempre se enredou o futebol brasileiro. No final, todos morrem.
Eu me lembro vagamente que esse rapaz joga muita bola. Era um craque raro, mas ordinariamente tutelado por um grupo de empresários predadores e gananciosos. O rapaz foi para o estaleiro e de lá ainda não voltou.
Também me recordo que o presidente do Santos, Luís Álvaro de Oliveira, chegou botando banca que ia revolucionar a administração do clube. O cartola parecia um Belluzzo que deu certo. Pois neste exato momento, a equipe da Vila Belmiro comemora seu centenário na 15º posição do Brasileiro.
Já o São Paulo, hum, me faz vir à mente que outro grande craque, Kaká, saiu a pontapés do Morumbi, hostilizado por uma torcida que o chamava de “mercenário”, vejam só. Foi vendido a preço de banana verde. E ainda dizem quem é um clube bem administrado. Sei.
É simples assim. A ida de Ganso para o São Paulo pode ser bom pra todo mundo. Mas pela vocação dos envolvidos, todos vão se dar mal. Quando a história é péssima, os atores são medíocres e a audiência não ajuda, não tem jeito.
O Santos perderá um ídolo. O São Paulo vai comprar um jogador problemático, provavelmente bichado e assessorado por gente ruim. E o Ganso? Esse vai se lembrar vagamente que poderia ter sido tudo diferente.
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4 setembro 2012

Para os patriotas que consideram a condenação de João Paulo Cunha uma nova era no combate à corrupção no Brasil, uma pergunta: quantos acreditam que irão para a cadeia os responsáveis pela construção de presídios superfaturados e com paredes tão finas quanto as de conjuntos habitacionais?
Pois é. O próprio Ministério da Justiça interrompeu o financiamento de oito penitenciárias na Bahia, Rio Grande do Sul, Alagoas e Maranhão.
Ladrões de dinheiro público profissionais, quando causam prejuízos, fazem questão de também colocar vidas em risco e lesar na alma o que nos resta de cidadania. São do mal, gente ruim.
Quem é capaz de construir prisões que virão abaixo na primeira rebelião? Tem de ser um tipo de criminoso muito frio, sem nenhum fiapo de caráter.
Estavam construindo celas com paredes tão finas que poderiam ser derrubadas com um simples golpe de marreta. Os tetos corriam risco de desabamento.
E o preço cobrado por isso tudo, evidentemente, era estratosférico: mais de R$ 1 bilhão estava direcionado para esse plano de redução do déficit de vagas no nosso superlotado sistema prisional. Uma das celas, orçada por R$ 86 mil era encontrada no mercado por R$ 45 mil.
Caso as investigações da Polícia Federal se mostrem corretas, é bem capaz de concluirmos que os empreiteiros responsáveis agiram em causa própria.
Se o assalto aos cofres públicos desse errado, se por um milagre fossem condenados pela Justiça, o golpe de mestre já estava armado: iriam para uma dessas cadeias que eles mesmo construíram. Moleza.